terça-feira, 1 de abril de 2008
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"LUTAR pela sustentabilidade do Planeta, desencadeando junto à base do SEMAPI e do Movimento Social, processos que oportunizem uma reflexão crítica sobre o modelo de desenvolvimento hegemônico, construindo uma ponte para a adoção de práticas cotidianas capazes de inverter a lógica estabelecida e de constituir as bases para um modelo de desenvolvimento sustentável". Esta é a missão do Coletivo Desenvolvimento Sustentável do SEMAPI Sindicato.
Código Florestal: Ambientalistas dizem que interesses privados não podem prevalecer
O representante do Movimento Gaúcho em Defesa do Meio Ambiente, Felipe Amaral, dividiu o tempo de manifestação com a representante da Apedema, Conceição Carrion, e leu um manifesto da entidade no qual repudiou “o uso da agricultura familiar como fachada para conquistas de interesse dos grandes latifúndios”.O Presidente Lula tem só até esta quinta-feira, 25/06/2009, para vetar partes da MP que irá privatizar a Amazônia. A pressão popular é fundamental nestes momentos decisivos até a MP ser assinada. Originalmente concebida para regularizar as terras de pequenos agricultores, foi manipulada pelos interesses do agronegócio para expandir os benefícios para empresas e pessoas que não moram nas propriedades. A pressão popular terá um papel importante na tomada de decisão do Lula que ainda não decidiu o que vetar, portanto ainda há chances de convencê−lo a vetar as partes mais perigosas. Clique no link para ver uma mensagem pré−escrita para o Lula, depois assine o seu nome. Leva somente 2 minutos para registrar a sua voz e ajudar a proteger a Amazônia! http://www.avaaz. org/po/lula_ prazo_final/ 98.php/?cl_ taf_sign= 927d7e75a9f5794b e03105919687d03e |
16/06/2009 - 10h06 Por Thais Leitão, da Agência Brasil |
Rio de Janeiro - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, elogiou ontem (15/06) a decisão de algumas redes varejistas de deixar de comprar carnes de agropecuaristas que criam gado em áreas de desmatamento na Amazônia.
“Acho ótimo. O consumo consciente é a chave da questão”, afirmou, ao participar de um debate sobre mudanças climáticas na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
Segundo Minc, o ministério do Meio Ambiente já havia firmado acordos semelhantes com produtores de soja e de madeira que trouxeram bons resultados. Ele explicou que o setor agropecuário desistiu de fazer o mesmo logo no início da crise financeira internacional, temendo ter prejuízos.
“Foi uma decisão equivocada, porque no momento da crise a questão ambiental facilitaria, sendo possível mostrar que o setor estava se modernizando.”
O ministro também lembrou que em um ano houve uma redução de 55% nos níveis de desmatamento da Amazônia, garantindo o menor índice dos últimos 20 anos.
“Entramos numa época de ilimitação e é nisso que temos o desejo do infinito (..). A sociedade capitalista é uma sociedade que caminha para o abismo, sob todos os pontos de vista, por não saber se autolimitar. E uma sociedade realmente livre, autônoma deve saber se autolimitar, saber que há coisas que não se pode fazer, que não se deve nem tentar fazer, ou que não se deve desejar. Vivemos neste planeta que estamos destruindo (..). Tantas maravilhas em vias de extinção. Penso que deveríamos ser os jardineiros deste planeta. Teríamos que cultivá-lo. Cultivá-lo como ele é e pelo que é. A tarefa é enorme (..) só que isto está muito longe não só do atual sistema quanto da imaginação dominante. O imaginário de nossa época é o da expansão ilimitada(..). Isso que é preciso destruir. É nesse imaginário que o sistema se apóia”.(Castoriadis, 1999).
O Coletivo Desenvolvimento Sustentável do SEMAPI, implantado pela gestão 2007-2010, gerou em 2008 um debate interno na perspectiva de enraizar ações e reflexões sobre a temática da SUTENTABILIDADE. Um dos frutos foi a constituição do NECOSS - Núcleo Ecológico Sustentabilidade SEMAPI, composto por trabalhadores(as) do Sindicato. A Direção atual quer que o compromisso com uma sociedade sustentável faça parte, tanto da sua pauta, quanto da pauta daqueles que permanecem enquanto as diretorias passam.
O NECOSS assume para si a responsabilidade de ajudar o Sindicato na adoção de novas práticas cotidianas, assim como, garantir no futuro a sua continuidade. Sabe também que é um árduo e longo processo e que as mudanças passam fundamentalmente pela ampliação de consciências sobre o impacto das nossas ações diárias no meio ambiente e na sociedade.
Estamos a cada dia compreendendo mais que as nossas escolhas,individuais e coletivas, sejam elas relacionadas aos resíduos que produzimos e a sua destinação, ou, a origem dos alimentos que consumimos, têm o poder de construir uma sociedade mais ou menos justa, ambiental e socialmente falando.
Integram o NECOSS:
Enviado pela amiga e companheira ADRIANA PERDOMO. Uma grande mulher!!!!!
Março/2008
Eduardo Galeano,
O livro dos Abraços
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