O livro surgiu de um processo baseado na discussão de várias opiniões, sobre um tema "que quer ser controverso", mas não o é, que são as lavouras de eucalipto e as empresas papeleiras, melhor denominadas de "pasteiras".
Políticos retribuindo o apoio financeiro das papeleiras em doações eleitorais, a divulgação, burla do regramento legal, ardilosas violações constitucionais, informações distorcidas sobre a geração de emprego formam o arcabouço do apelidado "reflorestamento". É como um conto policial.
O momento não poderia ser mais oportuno. Empolgados pelo jogo do dinheiro fácil nos cassinos financeiros as papeleiras, depois de se lambuzarem, caíram de quatro na crise da especulação, se desmancharam, tal como papel picado. Não vão mais investir no Rio Grande do Sul. Aqueles que acreditaram estão esperando o Papai Noel em dezembro!
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