quarta-feira, 22 de julho de 2009
A cidadã Yeda e a Governadora
Paulo Mendes Filho
Estamos observando que a cada dia os ânimos se acirram e o confronto se anima. O momento requer diálogo para não perder a razão, a quebra de braço pode quebrar as pernas. As denúncias de corrupção foram trazidas por ações da Polícia Federal e por membros do governo. São denúncias que comprometem vários políticos da sua base de sustentação. Ao serem jogadas na mídia sem apuração judicial, transformam-se em munição pesada das entidades sindicais para defenderem-se dos ataques do governo. Um governo muito duro, que não conversa com trabalhadores, centralizado e focado na radicalização. Bate por dentro e por fora, nos seus aliados e nos seus servidores. Levar uma réplica da escola de lata para frente da casa da governadora foi uma ação para mostrar as contradições do governo e pressionar a Assembleia Legislativa para apurar as denúncias de corrupção. Nada de mais. A casa da governadora não é uma casa qualquer, é o objeto que materializa as denúncias de corrupção. O mesmo vale para a simbologia das escolas de lata. Portanto, não houve excesso e sim uma oportunidade bem aproveitada pelos sindicatos para denunciar o governo.
O que saiu da normalidade foi o ataque de fúria da governadora. Expôs seu cargo, a família, netos e filha ao ridículo. Tudo indicava que o melhor seria ficar em casa bem tranquila, chamar a polícia, resolver a questão e depois pedir desculpa aos vizinhos em nota oficial. Mas não, com um casaco do MTG (Movimento Tradicionalista Gaúcho) ela vai até as grades do portão, xinga, bate boca, levanta o tom, provoca os manifestantes, expõe os netos, colocando-os na condição de prisioneiros, chama os professores de torturadores, escreve um cartaz, se deixa fotografar em estado de ódio e age loucamente como se fosse uma Yeda qualquer e não a governadora do Rio Grande. O caminho da Paz passa pela apuração das denúncias. Se não confirmadas, a governadora se fortalece, se confirmadas ela deve sair. Enquanto durarem as suspeitas, o confronto não irá parar, com a apuração a vida volta ao normal. A sociedade tem que pressionar, o Rio Grande precisa ser grande novamente, precisamos de uma governante e não de uma cidadã qualquer no governo!
Diretor do Semapi/Sindicato
Estamos observando que a cada dia os ânimos se acirram e o confronto se anima. O momento requer diálogo para não perder a razão, a quebra de braço pode quebrar as pernas. As denúncias de corrupção foram trazidas por ações da Polícia Federal e por membros do governo. São denúncias que comprometem vários políticos da sua base de sustentação. Ao serem jogadas na mídia sem apuração judicial, transformam-se em munição pesada das entidades sindicais para defenderem-se dos ataques do governo. Um governo muito duro, que não conversa com trabalhadores, centralizado e focado na radicalização. Bate por dentro e por fora, nos seus aliados e nos seus servidores. Levar uma réplica da escola de lata para frente da casa da governadora foi uma ação para mostrar as contradições do governo e pressionar a Assembleia Legislativa para apurar as denúncias de corrupção. Nada de mais. A casa da governadora não é uma casa qualquer, é o objeto que materializa as denúncias de corrupção. O mesmo vale para a simbologia das escolas de lata. Portanto, não houve excesso e sim uma oportunidade bem aproveitada pelos sindicatos para denunciar o governo.
O que saiu da normalidade foi o ataque de fúria da governadora. Expôs seu cargo, a família, netos e filha ao ridículo. Tudo indicava que o melhor seria ficar em casa bem tranquila, chamar a polícia, resolver a questão e depois pedir desculpa aos vizinhos em nota oficial. Mas não, com um casaco do MTG (Movimento Tradicionalista Gaúcho) ela vai até as grades do portão, xinga, bate boca, levanta o tom, provoca os manifestantes, expõe os netos, colocando-os na condição de prisioneiros, chama os professores de torturadores, escreve um cartaz, se deixa fotografar em estado de ódio e age loucamente como se fosse uma Yeda qualquer e não a governadora do Rio Grande. O caminho da Paz passa pela apuração das denúncias. Se não confirmadas, a governadora se fortalece, se confirmadas ela deve sair. Enquanto durarem as suspeitas, o confronto não irá parar, com a apuração a vida volta ao normal. A sociedade tem que pressionar, o Rio Grande precisa ser grande novamente, precisamos de uma governante e não de uma cidadã qualquer no governo!
Diretor do Semapi/Sindicato
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