sábado, 24 de outubro de 2009
REDE EcoSindical pela Sustentabilidade
Coletivo Desenvolvimento Sustentável SEMAPI/RS
O SEMAPI, em 2006, no II Congresso, tirou como uma de suas resoluções a criação do Coletivo Desenvolvimento Sustentável - CDS, sendo este instituído pela gestão 2007-2010.
A análise feita pelo Coletivo para orientar o seu planejamento estratégico teve como centralidade o cada vez mais evidente impacto da ação humana sobre o meio ambiente. Foi debatido o modelo de desenvolvimento vigente, movido pela lógica produtivista e baseado no esgotamento dos recursos naturais e na exploração social do trabalho, concluindo que os rastros de destruição que o mesmo vem deixando exigem respostas concretas e urgentes da sociedade.
Constatou-se no debate que, sendo o padrão de consumo, um dos pilares de sustentação desse modelo, imposto e adotado pela maioria da população, que, irreflexiva e inconscientemente cede ou concede ao capital, a ele, estrategicamente, devem ser dirigidos os esforços para a sua superação. Esta, passa pela percepção do papel que cumpre a grande mídia, com a sua publicidade muito bem elaborada, a qual tem sido capaz de penetrar na mente e na subjetividade das pessoas, orientando ou determinando as suas decisões cotidianas.
A sociedade do “Ter”, assim denominada por aqueles que fazem a crítica da supremacia deste em relação ao SER, atingiu um patamar tal de anestesiamento que grande parte das pessoas tornou-se incapaz de perceber o real significado dessa “obediência coletiva”. Escapa-lhes o fato de que as suas decisões de consumo, além de servirem, sobretudo, aos interesses de uma classe, a dominante, fortalecendo-a, têm trazido conseqüências que afetam o bem viver do conjunto da população.
Frente a essa análise de conjuntura o Coletivo Desenvolvimento Sustentável – CDS formulou a sua MISSÃO, tendo sido a mesma assim definida: “LUTAR pela sustentabilidade do Planeta, desencadeando junto à base do SEMAPI e do Movimento Sindical, processos que oportunizem uma reflexão crítica sobre o modelo de desenvolvimento hegemônico, construindo uma ponte para a adoção de práticas cotidianas capazes de inverter a lógica estabelecida e de constituir as bases para um modelo de desenvolvimento sustentável.”
Uma das premissas que orientou o planejamento estratégico do CDS é que as alterações ambientais não se reduzem a um problema meramente ambiental e que acordos e medidas para a sua mitigação não se limitam a ações de maior eficiência no uso de recursos naturais ou na adoção de planos de conservação. Alterações estruturais da economia e dos hábitos de consumo são parte fundamental da solução.
Assim sendo, um dos eixos estruturantes do planejamento foi o Consumo e Sustentabilidade, o qual organiza as ações relacionadas à Significação e Re-significação do Ato Cotidiano de Consumir.
Esse eixo, além de dialogar com a premissa acima citada, justifica-se pela compreensão de que o padrão de consumo da sociedade contemporânea é um dos principais responsáveis pelos danos sociais, culturais e ambientais que o planeta terra hoje vivencia, constituindo-se em pilar de sustentação do modelo de produção hegemônico, que é socialmente excludente, ambientalmente insustentável e economicamente injusto.
Para enfrentá-lo, definimos como um dos passos fundamentais entender coletivamente os mecanismos utilizados para garantir a sua reprodução, dentre eles, a criação artificial de necessidades pela indução ao consumo desenfreado e alienado.
Nesse sentido, desvendar esta indução, assim como a cadeia de valores que está oculta atrás de cada produto, deve ser parte da superação da lógica econômica perversa a qual estamos submetidos. Para tanto, um passo essencial é trazer para o plano da consciência a noção de que o ato de consumir não é inócuo em sua consequências. E, dotar de intencionalidade política esse ato é um movimento essencial para estabelecer processos de fortalecimento de outra lógica produtiva, esta, orientada pelos valores e princípios da sustentabilidade, como justiça social, ambiental, cultural, além da ética e da solidariedade.
O Planejamento estratégico do CDS também definiu como eixos estruturantes a economia solidária e a articulação com os movimentos sociais, em particular com o sindical e ambientalista. Nessa linha, outra idéia que vem orientando o seu debate e ação é a da organização EM REDE como fator estratégico para a potencialização de suas ações.
Acreditamos que a interação, a troca sistemática e a ação cooperada, a partir do acúmulo histórico de cada movimento favorecem a criação das sinergias necessárias para a construção do novo ao qual o SEMAPI desafiou-se a partir do Congresso de 2006.
O Coletivo, nessa linha de provocar a sua base para a reflexão acerca do tema da SUSTENTABILIDADE e sensibilizá-la para novas práticas já, a partir de outro paradigma, desenvolveu o blog www.sustentabilidadesemapi.blogspot.com e também organizou no Sindicato seminários temáticos. E, de forma inovadora, estimulou a criação do Núcleo Ecológico pela Sustentabilidade do Semapi – NECOSS, constituído por trabalhadores (as) do Sindicato.
Ainda, orientados por esses eixos estruturantes, Consumo e Sustentabilidade, Articulação com os Movimentos Sociais, e, pela idéia-força de REDE, associada a Economia Solidária, o Coletivo Desenvolvimento Sustentável do SEMAPI, dando prosseguimento e, com a mesma intensidade de quando deliberamos pela sua criação em 2006, propõe o projeto Cultura Ambiental, Consumo e Sustentabilidade – As bases para a construção de uma REDE EcoSindical pela Sustentabilidade. Elege, no seu âmbito, como temas centrais de reflexão, as múltiplas dimensões da sustentabilidade e o padrão de consumo e de produção da sociedade capitalista.
Com esse Projeto entendemos avançar no enraizamento das sementes da sustentabilidade, esta, característica essencial da nova sociedade que queremos construir. Com ele, articulados com o movimento ambiental e sindical, construiremos as bases para a constituição de uma grande REDE estratégica capaz de materializar as mudanças as quais nos propomos. A articulação com a CUT/RS está no horizonte do Projeto, pois, a sua capacidade articuladora e o seu desafio de construir um novo projeto de sociedade, potencializam, no nosso entendimento, as possibilidades de alcançarmos e consolidarmos o que esperamos.
Agora, convictos de que mudanças culturais se efetivam apenas a partir de profundas e sistemáticas reflexões, pela incorporação de novas práticas e também pela troca de acúmulos entre diferentes atores sociais, projeta-se para 2010 a efetiva construção da REDE EcoSindical, a qual deverá ter vida longa para prosseguir nas transformações necessárias. Caberá à próxima gestão do SEMAPI garantir o seu fortalecimento e consolidação para então passarmos para outro patamar do debate.
Acreditamos que os sindicatos, além de sua missão clássica de lutar por melhores salários, melhores condições de trabalho, organizar a classe trabalhadora, defender os direitos difusos, denunciar e combater às políticas neoliberais, devem também tomar para si este outro desafio. Assim, afirmam-se como atores sociais e políticos com efetivo compromisso com as questões que atingem tanto a vida da sociedade local como a do planeta, assumindo desta forma o protagonismo no processo de superação do modelo perverso ao qual estamos submetidos
Nas Oficinas de Mobilização e Sensibilização a serem realizadas no âmbito do projeto Cultura Ambiental, Consumo e Sustentabilidade – As bases para a construção de uma REDE EcoSindical pela Sustentabilidade, o modelo de desenvolvimento hegemônico e seus mecanismos serão debatidos. Para melhor compreendê-lo, o foco de análise se deterá nas consequências ambientais, sociais, políticas, econômicas, éticas e culturais produzidas pela crescente industrialização da cadeia produtiva de alimentos e pela disseminação, pelo capital, de valores que induzem ao consumo desenfreado como forma de afirmação e legitimação social.
O recorte na produção de alimentos deve-se a posição estratégica desse setor do ponto de vista da soberania alimentar e da importância desta para a autonomia da nação. Deve-se também ao peso da cadeia produtiva alimentar no processo de degradação ao qual estamos submetidos, uma vez que se industrializa cada vez mais e cada vez mais fica submetida às grandes transnacionais as quais tomam contam de nossos territórios e nos impõem hábitos que destroem a nossa cultura alimentar.
Frente ao exposto, fica evidenciado que a questão ambiental não é apenas ligada a ecologia ou a conservação de ecossistemas. Portanto, faz-se necessária a criação de mecanismos sociais, políticos e formativos capazes de provocar a reflexão e dar densidade a outras formas de compreender, pensar e agir, somando-se as estratégias específicas e, a partir daí, constituindo as bases sociais para outro tipo de desenvolvimento.
Ousar para transformar. Com a REDE EcoSindical tecida e amadurecida em seus propósitos e práticas, teremos criado as condições para a classe trabalhadora, base dos sindicatos que integram a REDE, pensar e lutar por outro modelo de sociedade. Onde, finalmente, a produção e o consumo estarão organizados a partir de referenciais sócio-ambientais e todas as formas de dominação e exploração foram superadas. Onde a autogestão e a distribuição da riqueza serão fundantes do modelo.
Portanto, caberá a REDE aprofundar e ampliar cada vez mais o processo reflexivo e paralelamente fomentar a adoção de práticas sustentáveis por parte das organizações e de suas bases, buscando contagiar desta forma a sociedade no seu conjunto. O Projeto Cultura Ambiental, Consumo e Sustentabilidade é uma das ferramentas para tanto e, o Coletivo Desenvolvimento Sustentável do SEMAPI/RS, um dos atores responsáveis para levar adiante esse compromisso.
Assim, estaremos efetivamente avançando na criação das condições para a construção do novo que preconizamos, o qual poderá ter inúmeras denominações, dentre elas, o ECOSSOCIALISMO. Por que não?
O SEMAPI, em 2006, no II Congresso, tirou como uma de suas resoluções a criação do Coletivo Desenvolvimento Sustentável - CDS, sendo este instituído pela gestão 2007-2010.
A análise feita pelo Coletivo para orientar o seu planejamento estratégico teve como centralidade o cada vez mais evidente impacto da ação humana sobre o meio ambiente. Foi debatido o modelo de desenvolvimento vigente, movido pela lógica produtivista e baseado no esgotamento dos recursos naturais e na exploração social do trabalho, concluindo que os rastros de destruição que o mesmo vem deixando exigem respostas concretas e urgentes da sociedade.
Constatou-se no debate que, sendo o padrão de consumo, um dos pilares de sustentação desse modelo, imposto e adotado pela maioria da população, que, irreflexiva e inconscientemente cede ou concede ao capital, a ele, estrategicamente, devem ser dirigidos os esforços para a sua superação. Esta, passa pela percepção do papel que cumpre a grande mídia, com a sua publicidade muito bem elaborada, a qual tem sido capaz de penetrar na mente e na subjetividade das pessoas, orientando ou determinando as suas decisões cotidianas.
A sociedade do “Ter”, assim denominada por aqueles que fazem a crítica da supremacia deste em relação ao SER, atingiu um patamar tal de anestesiamento que grande parte das pessoas tornou-se incapaz de perceber o real significado dessa “obediência coletiva”. Escapa-lhes o fato de que as suas decisões de consumo, além de servirem, sobretudo, aos interesses de uma classe, a dominante, fortalecendo-a, têm trazido conseqüências que afetam o bem viver do conjunto da população.
Frente a essa análise de conjuntura o Coletivo Desenvolvimento Sustentável – CDS formulou a sua MISSÃO, tendo sido a mesma assim definida: “LUTAR pela sustentabilidade do Planeta, desencadeando junto à base do SEMAPI e do Movimento Sindical, processos que oportunizem uma reflexão crítica sobre o modelo de desenvolvimento hegemônico, construindo uma ponte para a adoção de práticas cotidianas capazes de inverter a lógica estabelecida e de constituir as bases para um modelo de desenvolvimento sustentável.”
Uma das premissas que orientou o planejamento estratégico do CDS é que as alterações ambientais não se reduzem a um problema meramente ambiental e que acordos e medidas para a sua mitigação não se limitam a ações de maior eficiência no uso de recursos naturais ou na adoção de planos de conservação. Alterações estruturais da economia e dos hábitos de consumo são parte fundamental da solução.
Assim sendo, um dos eixos estruturantes do planejamento foi o Consumo e Sustentabilidade, o qual organiza as ações relacionadas à Significação e Re-significação do Ato Cotidiano de Consumir.
Esse eixo, além de dialogar com a premissa acima citada, justifica-se pela compreensão de que o padrão de consumo da sociedade contemporânea é um dos principais responsáveis pelos danos sociais, culturais e ambientais que o planeta terra hoje vivencia, constituindo-se em pilar de sustentação do modelo de produção hegemônico, que é socialmente excludente, ambientalmente insustentável e economicamente injusto.
Para enfrentá-lo, definimos como um dos passos fundamentais entender coletivamente os mecanismos utilizados para garantir a sua reprodução, dentre eles, a criação artificial de necessidades pela indução ao consumo desenfreado e alienado.
Nesse sentido, desvendar esta indução, assim como a cadeia de valores que está oculta atrás de cada produto, deve ser parte da superação da lógica econômica perversa a qual estamos submetidos. Para tanto, um passo essencial é trazer para o plano da consciência a noção de que o ato de consumir não é inócuo em sua consequências. E, dotar de intencionalidade política esse ato é um movimento essencial para estabelecer processos de fortalecimento de outra lógica produtiva, esta, orientada pelos valores e princípios da sustentabilidade, como justiça social, ambiental, cultural, além da ética e da solidariedade.
O Planejamento estratégico do CDS também definiu como eixos estruturantes a economia solidária e a articulação com os movimentos sociais, em particular com o sindical e ambientalista. Nessa linha, outra idéia que vem orientando o seu debate e ação é a da organização EM REDE como fator estratégico para a potencialização de suas ações.
Acreditamos que a interação, a troca sistemática e a ação cooperada, a partir do acúmulo histórico de cada movimento favorecem a criação das sinergias necessárias para a construção do novo ao qual o SEMAPI desafiou-se a partir do Congresso de 2006.
O Coletivo, nessa linha de provocar a sua base para a reflexão acerca do tema da SUSTENTABILIDADE e sensibilizá-la para novas práticas já, a partir de outro paradigma, desenvolveu o blog www.sustentabilidadesemapi.blogspot.com e também organizou no Sindicato seminários temáticos. E, de forma inovadora, estimulou a criação do Núcleo Ecológico pela Sustentabilidade do Semapi – NECOSS, constituído por trabalhadores (as) do Sindicato.
Ainda, orientados por esses eixos estruturantes, Consumo e Sustentabilidade, Articulação com os Movimentos Sociais, e, pela idéia-força de REDE, associada a Economia Solidária, o Coletivo Desenvolvimento Sustentável do SEMAPI, dando prosseguimento e, com a mesma intensidade de quando deliberamos pela sua criação em 2006, propõe o projeto Cultura Ambiental, Consumo e Sustentabilidade – As bases para a construção de uma REDE EcoSindical pela Sustentabilidade. Elege, no seu âmbito, como temas centrais de reflexão, as múltiplas dimensões da sustentabilidade e o padrão de consumo e de produção da sociedade capitalista.
Com esse Projeto entendemos avançar no enraizamento das sementes da sustentabilidade, esta, característica essencial da nova sociedade que queremos construir. Com ele, articulados com o movimento ambiental e sindical, construiremos as bases para a constituição de uma grande REDE estratégica capaz de materializar as mudanças as quais nos propomos. A articulação com a CUT/RS está no horizonte do Projeto, pois, a sua capacidade articuladora e o seu desafio de construir um novo projeto de sociedade, potencializam, no nosso entendimento, as possibilidades de alcançarmos e consolidarmos o que esperamos.
Agora, convictos de que mudanças culturais se efetivam apenas a partir de profundas e sistemáticas reflexões, pela incorporação de novas práticas e também pela troca de acúmulos entre diferentes atores sociais, projeta-se para 2010 a efetiva construção da REDE EcoSindical, a qual deverá ter vida longa para prosseguir nas transformações necessárias. Caberá à próxima gestão do SEMAPI garantir o seu fortalecimento e consolidação para então passarmos para outro patamar do debate.
Acreditamos que os sindicatos, além de sua missão clássica de lutar por melhores salários, melhores condições de trabalho, organizar a classe trabalhadora, defender os direitos difusos, denunciar e combater às políticas neoliberais, devem também tomar para si este outro desafio. Assim, afirmam-se como atores sociais e políticos com efetivo compromisso com as questões que atingem tanto a vida da sociedade local como a do planeta, assumindo desta forma o protagonismo no processo de superação do modelo perverso ao qual estamos submetidos
Nas Oficinas de Mobilização e Sensibilização a serem realizadas no âmbito do projeto Cultura Ambiental, Consumo e Sustentabilidade – As bases para a construção de uma REDE EcoSindical pela Sustentabilidade, o modelo de desenvolvimento hegemônico e seus mecanismos serão debatidos. Para melhor compreendê-lo, o foco de análise se deterá nas consequências ambientais, sociais, políticas, econômicas, éticas e culturais produzidas pela crescente industrialização da cadeia produtiva de alimentos e pela disseminação, pelo capital, de valores que induzem ao consumo desenfreado como forma de afirmação e legitimação social.
O recorte na produção de alimentos deve-se a posição estratégica desse setor do ponto de vista da soberania alimentar e da importância desta para a autonomia da nação. Deve-se também ao peso da cadeia produtiva alimentar no processo de degradação ao qual estamos submetidos, uma vez que se industrializa cada vez mais e cada vez mais fica submetida às grandes transnacionais as quais tomam contam de nossos territórios e nos impõem hábitos que destroem a nossa cultura alimentar.
Frente ao exposto, fica evidenciado que a questão ambiental não é apenas ligada a ecologia ou a conservação de ecossistemas. Portanto, faz-se necessária a criação de mecanismos sociais, políticos e formativos capazes de provocar a reflexão e dar densidade a outras formas de compreender, pensar e agir, somando-se as estratégias específicas e, a partir daí, constituindo as bases sociais para outro tipo de desenvolvimento.
Ousar para transformar. Com a REDE EcoSindical tecida e amadurecida em seus propósitos e práticas, teremos criado as condições para a classe trabalhadora, base dos sindicatos que integram a REDE, pensar e lutar por outro modelo de sociedade. Onde, finalmente, a produção e o consumo estarão organizados a partir de referenciais sócio-ambientais e todas as formas de dominação e exploração foram superadas. Onde a autogestão e a distribuição da riqueza serão fundantes do modelo.
Portanto, caberá a REDE aprofundar e ampliar cada vez mais o processo reflexivo e paralelamente fomentar a adoção de práticas sustentáveis por parte das organizações e de suas bases, buscando contagiar desta forma a sociedade no seu conjunto. O Projeto Cultura Ambiental, Consumo e Sustentabilidade é uma das ferramentas para tanto e, o Coletivo Desenvolvimento Sustentável do SEMAPI/RS, um dos atores responsáveis para levar adiante esse compromisso.
Assim, estaremos efetivamente avançando na criação das condições para a construção do novo que preconizamos, o qual poderá ter inúmeras denominações, dentre elas, o ECOSSOCIALISMO. Por que não?
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